(Escrevi este texto no 7º ano, quando as aulas de Português eram AULAS DE PORTUGUÊS a sério, quando aprendiamos alguma coisa de jeito e gostavamos de aprender. Sabem que mais? Tenho saudades de aprender as preposições a cantar.
Foi escrito no contexto de um livro que andávamos a estudar. Já foi hà 3 anos e copiei-o sem alterações, por isso, não liguem aos pormenores).
A casa, não era em nada, parecida com a minha.
Podia ser uma casa de pobres mas parecia-se extraordináriamente com uma casa de ricos.
As divisões decoradas com bom gosto, eram amplas e divididas com uma espécie de plástico transparente de cor branca.
Era mobiliada com peças grandes, do mesmo tipo de plástico (naquele planeta este tipo de plástico é abundante e precioso) e estranha ou naturalmente o branco predominava.
Era uma casa em que só se via o que se imaginava e por isso, deixo-a á vossa imaginação.
Nota: No nosso planeta, o ouro e a prata são preciosos pois são raros e por isso só alguns podem usufruir deles.
Naquele planeta o plástico transparente e branco tem tanto valor porque é abundante e todos o podem possuir. Além disso, aquele plástico não é prejudicial ao ambiente.
Saturday, May 27, 2006
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3 comments:
Olá Diogo! Adorei ver aqui um comment teu, a sério! Quero ver mais, está bem? Pelo que tenho ouvido, és um amigo a sério. Gosto das atitudes que tens tomado em relação a alguns assuntos que nos têm chateado a todos... beijo
Ai Ana...bons tempos...Bem primeiro queria pedir.te as minhas sinceras desculpas por ter andado tanto tempo sem ca vir, mas como tu sabes isto a vida de estudante não ta fácil. Bem, isto era sobre aquele texto dramático todo futurista nera? Axo que inda me lembro. Epa o texto tem a excelência e a qualidade a que já nos habituaste, mas algo diferente de agora, pois cresceste (sim, poucos centimetros, mas crescestes...eheh). Como já disse, eram bons tempos aqueles com a stora Marta Laranjeiro...enfim, melhores dias virão. Bjo
Hugo, 1.60 cm... Mais dez que no 7º ano! LOL
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