Foi há um ano que ela (a dos cabelos cor-de-rosa) o conheceu. Hoje é que faz mesmo um ano. Parece que foi há mais tempo? Parece. Mas é mesmo assim, o tempo espacial e o psicológico nem sempre estão de acordo. Há coisas que parece que foram ontem e se passaram há dez anos, há outras que aconteceram ontem e, no entanto, estão gravadas na memória da mesma maneira que as recordações realmente antigas.
Tal e qual como as pessoas: marcam-nos durante diferentes períodos de tempo. Uma tarde, duas noites, meses, anos, para toda a vida. Durante a infância, a fase do liceu, a independência da década dos 20 (anos), o vizinho do lado da velhice, ou, para toda a vida.
Há outras que, para além de serem para toda a vida, marcam um ponto de viragem. Passa a haver o antes e o depois.
No entanto, e apesar de todos os dias e pessoas serem importantes, porque, no fundo, fazem parte da nossa vida e não podia haver motivo que as tornasse mais indispensáveis, há a(s) pessoa(s) que faz(em) parte de nós. Para essa(s) não há nenhum antes nem depois, não há o “para a vida”. Há sim o “durante”. Porque faz(em) parte de nós desde sempre: podemos não ter simplesmente a sorte de a(s) ter conhecido(s) fisicamente desde o principio. Mas há alguém que duvide realmente que estava(m) cá?
PS- Qual é o caso dela?
PPS- (O meu, eu sei qual é).
Tal e qual como as pessoas: marcam-nos durante diferentes períodos de tempo. Uma tarde, duas noites, meses, anos, para toda a vida. Durante a infância, a fase do liceu, a independência da década dos 20 (anos), o vizinho do lado da velhice, ou, para toda a vida.
Há outras que, para além de serem para toda a vida, marcam um ponto de viragem. Passa a haver o antes e o depois.
No entanto, e apesar de todos os dias e pessoas serem importantes, porque, no fundo, fazem parte da nossa vida e não podia haver motivo que as tornasse mais indispensáveis, há a(s) pessoa(s) que faz(em) parte de nós. Para essa(s) não há nenhum antes nem depois, não há o “para a vida”. Há sim o “durante”. Porque faz(em) parte de nós desde sempre: podemos não ter simplesmente a sorte de a(s) ter conhecido(s) fisicamente desde o principio. Mas há alguém que duvide realmente que estava(m) cá?
PS- Qual é o caso dela?
PPS- (O meu, eu sei qual é).
8 comments:
como seria de esperar, começo por referir, que estou muito de acordo com a sua tese, oh dona ana =)
realmente, ha coisas k diria mesmo k tinham sido ontem, e ja se passou tanto tempo... talvez seja assim, pk é interessante recordar, e sabe bem pensar k tudo continua igual, e por isso parecer k foi à tao pouco tempo...
quanto a pontos marcantes que algumas pessoas nos provocam, tambem... tambem ha, uns k considero bem positivo, mas outros que se fosse hoje os teria evitado. mas é como dizes, todas as pessoas sao importantes, e com quantas mais vivermos melhor, so me faz sentir mais rico! =)
PS- Qual é o meu caso? =P
PPS- (O teu, tambem eu sei kual é).
afinal, pensei k sabia XD
(mas tb acertei à segunda =P )
Olha miuda, realmente o nosso "problema" foi, cm dizes, n nos termos conhecido desde que nascemos, mas n há dúvida, estavas sempre lá! Não há o antes e o depois de fazeres parte da minha vida! E agora, amiga, sou o novo defensor do egocentrismo, porque, como tu o disseste, dizer que te adoro, quando es parte de mim, e ser egocentrico ao maximo!
Agora a sério, o homem é um ser egocêntrico que prima pela sua visão antropocêntrica do Universo. Logo, por mais que gostemos de alguém, gostaremos sempre mais de nós próprios. Contudo, há a(s) pessoa(s) que faz(em) parte de nós, e a essa(s) não há amor maior q possamos devotar-lhe(s) porque ela(s) é(são) nós!
PS. O que seria de mim sem a tua amizade pá?
a menina catarina ja comentava =P
não tenho nada a dizer...
(catarina)
Encontrei-te! Agora vais ter que me "aturar"... Teresa
Bem vinda Teresa =)
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