(Para a rapariga dos cabelos cor-de-rosa)
“Uuuh, arco-íris! Ei, arco-íris!”
Choveu e fez sol, mas nada de arco-íris. Recusou-se a aparecer, mesmo quando chamámos por ele em cima dos bancos do jardim. Corremos pela mata, procurámos debaixo dos baloiços, revistámos os cacifos suspeitos, vasculhámos entre os vimes do lago. Nada, não estava em lado nenhum.
“Bolas, tem que haver uma razão!”
Pesquisámos em livros, perguntamos a eruditos, pedimos os pozinhos à Sininho. Nada, nem uma mera hipótese conseguimos formular.
“Pensa, pensa!”
Choveu e fez sol, mas nada de arco-íris. Recusou-se a aparecer, mesmo quando chamámos por ele em cima dos bancos do jardim. Corremos pela mata, procurámos debaixo dos baloiços, revistámos os cacifos suspeitos, vasculhámos entre os vimes do lago. Nada, não estava em lado nenhum.
“Bolas, tem que haver uma razão!”
Pesquisámos em livros, perguntamos a eruditos, pedimos os pozinhos à Sininho. Nada, nem uma mera hipótese conseguimos formular.
“Pensa, pensa!”
O sol não foi suficientemente forte, só isso. Não podes esperar que há primeira nesga o arco-íris venha. Ele é o símbolo da vitória. E a terra ainda nem secou…
4 comments:
tal como as asas da sininho, o arco-íris está lá. apenas não se vê=)
só faltavas tu ontem. mas senti o teu abraço, bem forte. sentiste o meu?
*suspiro*
as saudades que eu tenho dos tempos da sininho.... :,(
e o nosso conto de fadas?=(
Post a Comment