
Jogos de roda. Mãos dadas, saltitos que intervalam a elevação alternada de joelhos.
“Um, dó, li, tá, (…) quem está livre, livre está!”
Saio. Perdi, a minha vez acabou-se. Sento-me de pernas cruzadas e vou vendo os outros jogar, enquanto bato palmas e cantarolo a meia voz, quase em falsete.
“Venham! Vamos recomeçar”. Estendo as mãos e sorrio, e volto a dar azo aos pulmões.
A vida tem graça: às vezes é cíclica.
“Um, dó, li, tá, (…) quem está livre, livre está!”
Saio. Perdi, a minha vez acabou-se. Sento-me de pernas cruzadas e vou vendo os outros jogar, enquanto bato palmas e cantarolo a meia voz, quase em falsete.
“Venham! Vamos recomeçar”. Estendo as mãos e sorrio, e volto a dar azo aos pulmões.
A vida tem graça: às vezes é cíclica.
6 comments:
: )
Também recordo com nostalgia esse jogo da roda, o mais engraçado é que toda a minha vida é isso mesmo: um eterno jogo da roda.
É cíclica porque andamos às voltas, mesmo sem ser a brincar? ;-))
Exactamente =)
Resta-nos tentar que as rodas que fazemos involuntariamente nos proporcionem alguma brincadeira.
Descobriu um rapaz francês, Antoine Lavoisier, que na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. Do mesmo modo, na vida de cada ser, nada se perde, nada se cria, tudo é aproveitável, mesmo as rodas.
Han?
:))
1º na roda, aprendemos a dar as mãos, na palma das nossas mãos flui muita da nossa energia.
2º na roda, aprendemos a partilhar, apoiando-nos em 3 e 4 pontos alternadamente, tratando-se portanto de um compasso quaternário e/ou terciário.
3º a roda simboliza o mundo, o universo e aqueles que a constituem, criam no seu movimento uma corrente que gera o seu equilíbrio.
Rodemos então, apoiemo-nos então, sempre sorrindo.
:)*
"Um, dó, li, tá"...
Não te safaste: o meu espelhinho já tem um reflexo teu no espaço dos links. =)
Em boa verdade, há muito tempo que devia estar, eu é que sou preguiçosa ^^
Ena! Obrigado Sara!
(Sorriso)
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