Volta tudo, num turbilhão de emoções. Vozes ao longe, soam alto. Dessincronizadas, é certo, mas audíveis. O burburinho atmosférico percorre-me enquanto elas brincam com o corpo e com a música em cima do palco. Encontro-me também eu em cima de um palco/ringue, sem tom nem som. Perco de completo a somatognosia e prossigo devagar, sem saber bem o que faz ou não parte de mim.
Desperto.
(Bato e oiço palmas).
Que bom que é crescer!
Desperto.
(Bato e oiço palmas).
Que bom que é crescer!
2 comments:
Ora aqui está uma palavra que eu nunca tinha ouvisto!!! (Já aprendi mais qualquer coisa hoje) ;)
Também eu por vezes gostava de perder a consciência do corpo e dos seus limites. Só dessa forma nos conseguimos superar.
Beijos.
Dei com ela (com a palavra), por mero acaso, no dicionário. E encaixei-a.
Os limites do nosso corpo são muito subjectivos. Tal como é o conhecimento que temos dele.
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