
A vida não é contínua.
Existir, existimos todos os dias. Viver, não. Um bocadinho aqui, outro ali, outro acolá, no dia a seguir, depois, cinco meses seguidos, uns minutinhos…
Ora vivemos, ora vegetamos. Ora vivemos, ora vegetamos. Ora vegetamos, ora vivemos. E assim sucessivamente, pela nossa existência fora…
Ora sorrimos (com a alma), ora nos entregamos à rotina e às coisas pré-construídas e pré-concebidas. Ora somos nós, ora não somos nada nem ninguém.
Nota: Nem sempre vegetar é mau: eu, pessoalmente, prefiro pensar nisso como necessário. Para dar tempo de sonhar para o próximo pedaço de vida. Em tudo precisamos de intervalos, não é? Resta saber se intervalamos da vida ou do estado de vegetação.
Existir, existimos todos os dias. Viver, não. Um bocadinho aqui, outro ali, outro acolá, no dia a seguir, depois, cinco meses seguidos, uns minutinhos…
Ora vivemos, ora vegetamos. Ora vivemos, ora vegetamos. Ora vegetamos, ora vivemos. E assim sucessivamente, pela nossa existência fora…
Ora sorrimos (com a alma), ora nos entregamos à rotina e às coisas pré-construídas e pré-concebidas. Ora somos nós, ora não somos nada nem ninguém.
Nota: Nem sempre vegetar é mau: eu, pessoalmente, prefiro pensar nisso como necessário. Para dar tempo de sonhar para o próximo pedaço de vida. Em tudo precisamos de intervalos, não é? Resta saber se intervalamos da vida ou do estado de vegetação.
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